Defensoria tem 2 palestrantes em congresso regional sobre proteção de dados

1º Congresso do Centro-Oeste de Proteção de Dados, Segurança da Informação e IA ocorre em Campo Grande

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A partir da esq.: Guilherme Silva, encarregado de dados, e Pedro Souza Leite, defensor com atuação na Secretaria de Tecnologia da Informação (crédito da foto: Matheus Teixeira)


Texto: Matheus Teixeira

A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul participou com dois palestrantes do 1º Congresso do Centro-Oeste de Proteção de Dados, Segurança da Informação e Inteligência Artificial, realizado no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil Seção de Mato Grosso do Sul (OAB/MS), em Campo Grande.

Resumo da notícia feito com Inteligência Artificial (IA), editado por humano: A Defensoria Pública de MS participou do 1º Congresso do Centro-Oeste sobre proteção de dados e inteligência artificial. Dois palestrantes abordaram sobre os desafios da LGPD, gestão pública e segurança cibernética no contexto dos direitos fundamentais.

 

Os palestrantes, no último dia 30, foram Pedro de Luna Souza Leite, defensor público adido ao gabinete da Defensoria Geral para auxiliar a 1ª Subdefensoria Pública-Geral na coordenação das atividades vinculadas à Secretaria de Tecnologia da Informação (STI), e Guilherme Augusto Cardoso da Silva, encarregado de proteção de dados na instituição.

Eles falaram sobre a perspectiva da Defensoria quanto a respostas a incidentes cibernéticos, os desafios da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) na Administração Pública e a garantia de direitos fundamentais no contexto tecnológico. Profissionais de outros órgãos também palestraram na ocasião.

 

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Evento foi no auditório da Ordem dos Advogados do Brasil Seção de Mato Grosso do Sul (crédito da foto: Matheus Teixeira)

 

Em meio a esse cenário, Souza Leite acredita que a gestão de recursos humanos em órgãos públicos ainda é um ponto sensível. “Os salários em tecnologia da informação no âmbito público são até 35% inferiores aos praticados no mercado privado. Isso gera uma alta rotatividade de servidores, uma dificuldade de reter talentos. E o que precisamos é repensar como contratamos, remuneramos e criamos plano de carreira”, discursa o defensor público.

Silva, por sua vez, expõe que, após um ataque hacker, as atividades de proteção de dados em um órgão público precisam ser aprimoradas. “Do que adiantaria se fizéssemos todo um planejamento, estruturássemos todos os procedimentos e não houvesse continuidade? Então, faz parte da alta gestão de todo órgão definir as regras da atuação e das implementações de melhoria”, relata.

Realização – O 1º Congresso do Centro-Oeste de Proteção de Dados, Segurança da Informação e Inteligência Artificial foi realizado por OAB/MS, Defensoria de MS, Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, Escola Superior de Advocacia Pública, Procuradoria-Geral do Estado e Ministério Público Estadual.

 

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Evento teve realização de vários órgãos públicos e também contou com apoiadores (crédito da foto: Matheus Teixeira)

Defensoria Pública-Geral do Estado de Mato Grosso do Sul

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