Capacitação em parceria com universidade é chamada de “Crise Climática: conceitos, intersecções e desafios”
Comissão Especializada em Escolas Superiores do Condege com professores do curso (crédito da foto: Rafael Luz/Defensoria do RS)
Texto: Matheus Teixeira
A Escola Superior da Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul (ESDP) está apoiando o curso “Crise Climática: conceitos, intersecções e desafios”, realizado pela Defensoria do Rio Grande do Sul em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Para se inscrever de graça, clique aqui.
Resumo da notícia feito com Inteligência Artificial (IA), editado por humano: A Escola Superior da Defensoria Pública de MS apoia um curso on-line e de graça sobre crise climática, promovido pela Defensoria do Rio Grande do Sul. As inscrições estão abertas!
De acordo com a defensora pública Débora Maria de Souza Paulino, diretora da ESDP, o curso é importante para todas e todos os profissionais da Defensoria de MS porque, a partir da capacitação, permite que a instituição reforce sua legitimidade social e cumpra seu papel de “garantir justiça ambiental como condição indispensável para a justiça social e a proteção intergeracional dos direitos”.
Conforme divulgação da Defensoria do Rio Grande do Sul, o curso de crise climática tem 15 aulas, divididas em cinco módulos, e propõe reflexões sobre injustiça e racismo ambiental, justiça climática, planejamento urbano e aspectos político-jurídicos. Foi lançado na mais recente reunião ordinária da Comissão Especializada em Escolas Superiores do Conselho Nacional das Defensoras e Defensores Públicos-Gerais (Condege), realizada em Porto Alegre.
“A formação de defensoras e defensores sobre a crise climática é essencial porque os efeitos ambientais recaem de forma desproporcional sobre as populações mais vulneráveis, agravando violações a direitos fundamentais como saúde, moradia, alimentação e acesso à água. Estar preparado para esse cenário amplia o campo de atuação da Defensoria, permitindo desde ações judiciais e mediação comunitária até a articulação com a Agenda 2030 e documentos internacionais de direitos humanos”, finaliza Paulino, que esteve na reunião do Condege.