Conhecido pela sigla A3P, programa é política nacional promovida pelo Ministério do Meio Ambiente
1º Encontro da Rede A3P em Mato Grosso do Sul, no plenário do TCE-MS (crédito da foto: Mary Vasques/TCE-MS)
Texto: Matheus Teixeira
Bastante consciente de sua responsabilidade socioambiental e de governança pautada em sustentabilidade, educação e cidadania, a Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul decidiu, voluntariamente, fazer parte do Programa Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P). Trata-se de uma política nacional promovida pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima.
Resumo da notícia feito com Inteligência Artificial (IA), editado por humano: A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul aderiu voluntariamente ao programa A3P, do Ministério do Meio Ambiente, reforçando seu compromisso com práticas sustentáveis alinhadas à Agenda 2030 da ONU.
Estadualmente, o A3P foi implementado pelo Governo de MS. O defensor público Pedro de Luna Souza Leite, adido ao gabinete da Defensoria Pública-Geral na coordenação das atividades vinculadas à Secretaria de Tecnologia da Informação, é um dos integrantes da Comissão Gestora Interna (CGI) da Defensoria para atuar nesse programa – a CGI foi recentemente instituída.
De acordo com ele, o programa incentiva a adoção de práticas sustentáveis e critérios socioambientais. “O objetivo é promover responsabilidade socioambiental e transformar procedimentos internos para maior eficiência ambiental. Todas as ações buscam alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU)”, expõe.
Os órgãos públicos ligados ao governo de Mato Grosso do Sul mais do que nunca agora passam a se pautar por maior racionalização de recursos naturais e bens públicos, valorização da qualidade de vida no ambiente de trabalho, engajamento com práticas sustentáveis reconhecidas nacionalmente e ampliação do impacto positivo das políticas públicas já desenvolvidas.
Defensor Pedro Souza Leite compôs mesa de honra de evento (crédito da foto: Defensoria de MS)
Comissão gestora da Defensoria
Além de Souza Leite, integram a CGI da Defensoria para atuar no A3P: a defensora Renata Gomes Bernardes Leal, gestora da Coordenadoria de Projetos e Convênios; o defensor Gustavo Henrique Pinheiro Silva, adido nas atividades pertinentes às secretarias de Gestão Administrativa e de Infraestrutura; o defensor José Gonçalves de Farias, chefe de gabinete; o defensor Mateus Augusto Sutana e Silva, assessor para assuntos institucionais; e a servidora Kátia Regina Nunes Ribeiro Motti, assessora técnica.
De acordo com o secretário estadual de Administração, Frederico Felini, as principais responsabilidades das CGIs de cada órgão são coletar dados sobre práticas de sustentabilidade, propor ações locais alinhadas à Agenda A3P, inserir informações no ResSoA – o sistema virtual de monitoramento de gestão socioambiental, disponibilizado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima –, e apoiar a execução e o monitoramento das ações de sustentabilidade institucional. As ações são coordenadas pela Comissão Gestora Central.
A partir da esq.: Kátia Moti, Mateus Sutana, Pablo Avila Saldo e Pedro Souza Leite (crédito da foto: Defensoria de MS)
Coordenação nacional
O coordenador do A3P no Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Pablo de Avila Saldo, esteve recentemente em Campo Grande para dialogar com seus pares. Na ocasião, estiveram presentes Sutana, Motti e Souza Leite, este representando o defensor público-geral, Pedro Paulo Gasparini.
Avila Saldo apresentou os eixos do programa para 2025 e 2026: consumo consciente, gestão de resíduos, inclusão, diversidade e qualidade de vida no trabalho, contratações sustentáveis, planejamento e governança, e educação socioambiental. A vinda dele se deu no 1º Encontro da Rede A3P em Mato Grosso do Sul, em realização do governo federal e com apoio do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE-MS), que sediou o evento no plenário de sua sede.