Participaram do encontro representantes das sete regiões urbanas de Campo Grande (Foto: Ellen Albuquerque)
Texto: Guilherme Henri
A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul promoveu na quinta-feira (12) uma reunião com representantes das sete regiões urbanas de Campo Grande.
Resumo da notícia feito com Inteligência Artificial (IA), editado por humano: A Defensoria Pública de MS realizou, na quinta-feira (12), uma reunião com representantes das sete regiões urbanas de Campo Grande para ouvir demandas das comunidades e fortalecer parcerias com associações de bairro. Segundo o defensor Marcelo Marinho, a iniciativa visa aproximar a instituição da população mais vulnerável e adaptar sua atuação às necessidades locais. A reunião contou com apoio do MESC e foi destacada como um avanço na promoção da cidadania.
Conforme o coordenador do Núcleo de Família e Sucessões (Nufam), defensor público Marcelo Marinho, o objetivo foi o de estreitar os laços com as comunidades e ouvir de perto as principais demandas da população.
“O encontro representa um passo importante para a construção de ações conjuntas com as associações de bairro. Participaram representantes das sete regiões de Campo Grande. Com isso, buscamos uma aproximação, a fim de desenvolver trabalhos, campanhas e esclarecimentos ao público que mais necessita dos nossos serviços. Com o apoio dessas associações, tudo fica mais fácil e abrangente”, explicou o coordenador.
O defensor ressaltou, ainda, que a parceria com o Movimento das Entidades e Associações de Bairros de Campo Grande (MESC) permite à Defensoria entender melhor a realidade local e adaptar sua atuação às necessidades específicas de cada região.
“Eles estão no dia a dia com os moradores, recebem as demandas e os anseios da comunidade. Isso nos ajuda a pensar políticas públicas mais direcionadas”, completou.
Para Sandra Machado Rios, vice-presidente do conselho regional da região urbana do Imbirussu, a reunião representa um avanço significativo na aproximação da Defensoria com a população mais vulnerável.
“É muito importante para facilitar o acesso dessas pessoas, que muitas vezes não sabem que têm direitos. Essa aproximação promove cidadania e fortalece o trabalho comunitário”, afirmou.