Texto: Danielle Valentim
A Escola Superior da Defensoria Pública de MS debateu a ressignificação da diferença: o transtorno do espectro do autismo e a síndrome de Down.
No evento, a diretora da ESDP, defensora pública Cláudia Bossay Assumpção Fassa, recebeu a Samira Andraos Marquezin, mestre em direito pela UNAERP-PR, especialista em Direito Processual Civil, professora de Direito das Pessoas com Deficiência, advogada e fundadora do projeto ABIC; e o defensor público Seme Mattar Neto, titular da 1ª Defensoria Pública de Ivinhema.
A palestrante direcionou a fala para definições, características e direitos da pessoa com TEA e com Síndrome de Down.
"Nós temos um último Censo, feito em 2010, que apontou que 23,9% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência, o que corresponde a 45,6 milhões de pessoas ", iniciou.
Mediando o evento, o defensor público Seme Matar pontuou o avanço legislativo em Mato Grosso do Sul.
“O Estado de Mato Grosso do Sul está bem avançado na questão de inclusão. Saiu recentemente uma legislação tratando sobre a impossibilidade do plano de saúde limitar sessões ou atendimento. Temos caminhado, inclusive, para a garantia de sessões adaptadas para quem tem TEA, em cinemas de Campo Grande. Vamos caminhando para a inclusão”, frisou.
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