Reitor da UFMS, Marcelo Turine; vice-reitora da UFMS, Camila Itávo; superintendente do Humap, Cláudio César da Silva e o chefe de gabinete, defensor público José Gonçalves Farias.
Texto: Guilherme Henri com informações da Ebserh
A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul participou da inauguração da Central de Vácuo Clínico do Hospital Universitário Maria Aparecida Pedrossian, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Humap-UFMS/Ebserh).
A instituição foi representada pelo chefe de gabinete, defensor público José Gonçalves de Farias, que foi recebido pelo reitor da UFMS, Marcelo Turine.
A Central de Vácuo está localizada no pátio externo, próximo à Unidade Coronariana.
No local, foram instaladas duas bombas de vácuo para atender, prioritariamente, os leitos do Pronto Atendimento Médico (PAM), das UTIs Adulto, Pediátrica e Neonatal, Unidade Coronariana (UCO), a enfermaria da Unidade de Doenças Infecciosas e Parasitárias (UDip)), Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin), e com capacidade para atendimento de futuras demandas, como a do Centro Cirúrgico e da Clínica Médica.
A obra contempla ainda a construção do abrigo, da instalação de centenas de metros de rede de distribuição e também de pontos de consumo nos setores.
“A Defensoria Pública de MS ingressou com diversas ações individuais para garantir vagas em UTIS e também leitos clínicos durante a pandemia, além de participar ativamente na tomada de diversas decisões estratégicas no que diz respeito a medidas de biossegurança da Capital e de todo o Estado. A inauguração é louvável considerando que impacta diretamente o nosso assistido”, destacou.
A Central de Vácuo está localizada no pátio externo, próximo à Unidade Coronariana.
Central
A Central de Vácuo possui duas bombas, cada uma com capacidade de 240 m³/h de vazão, totalizando 480 m³/h. Uma, sozinha, é suficiente para atender todos os leitos existentes do hospital. No entanto, conforme previsto na NBR 12188, enquanto uma fica em operação, a outra fica de backup, caso aconteça alguma falha no sistema. Elas estão ligadas no gerador de energia elétrica, então em uma eventual falta de energia, elas continuam funcionando.
As bombas de vácuo possuem filtro bacteriológico, que esterilizam os gases eliminados durante a aspiração de secreção dos pacientes. Os filtros serão trocados periodicamente, conforme a quantidade de horas de funcionamento.
Os profissionais de saúde conectam o frasco aspirador na canopla da tubulação cinza para aspirar as secreções através do vácuo, não gerando aerossóis no ambiente, e qualquer vapor ou gotícula que são sugados para a tubulação do sistema são levados até os filtros bacteriológicos, deixando de circular no ambiente, evitando contaminações. Em razão da pandemia, o uso do vácuo é a forma mais segura para fazer a aspiração, principalmente se tratando de pacientes Covid.
Participaram, também, da solenidade a vice-reitora da UFMS, Camila Itávo, o superintendente do Humap, Cláudio César da Silva, os gerentes e chefes de divisões, setores e unidades do Humap, e representantes da Santa Casa e Hospital Militar.