Texto: Danielle Valentim
A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul foi destaque na Folha de S. Paulo com o tema violência obstétrica. Entrevistada pelo portal de notícias, a defensora pública Thais Sagin pontuou diversos fatores que levam vítimas a não denunciar o problema, um deles a normalização de certos maus-tratos durante o atendimento.
O texto traz dados do Nascer Brasil, que apontam que 45% das gestantes atendidas pelo SUS (Sistema Único de Saúde) no parto são vítimas de maus-tratos. No total, 36% das mães passam por tratamento inadequado.
E, apesar de todas as pessoas gestantes (incluindo homens transexuais) estarem sujeitas a maus-tratos, há um grupo de risco: as negras, pobres, grávidas do primeiro filho, jovens e em trabalho de parto prolongado.
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