Autora: Carla Gavilan Carvalho
O defensor público-geral, Fábio Rogério Rombi da Silva, recebeu o secretário Nacional de Proteção Global, órgão vinculado ao Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos, Alexandre Magno Fernandes Moreira, na manhã desta terça-feira (24).
O encontro teve a participação, ainda, da diretora Nacional de Políticas LGBT, Marina Reidel; do assessor da Secretaria Nacional de Proteção Global, João Lança; do coordenador do Núcleo Institucional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos (Nudeh) da Defensoria Pública de MS, defensor público Mateus Augusto Sutana e Silva; e do subsecretário Estadual de Políticas Públicas LGBT, Leonardo Bastos.
Na reunião, o defensor-geral detalhou a atuação das defensoras e defensores nas diferentes comarcas de Mato Grosso do Sul, destacou a relevância dos núcleos da instituição e, principalmente, sobre como a Defensoria Pública de MS tem mantido os serviços à população mesmo com a pandemia da covid-19.
“Sendo a Secretaria Nacional de Proteção Global um órgão que lida com muitas questões relacionadas aos Direitos Humanos, há diversas pautas que convergem com a Defensoria Pública e, por isso, o encontro foi muito proveitoso porque tivemos a oportunidade de ressaltar a história da Defensoria de MS e, também, de mostrar como conseguimos manter os atendimentos durante o período de isolamento social, com o lançamento da nossa plataforma digital”, explica o defensor público-geral.
O secretário nacional comentou sobre a intenção de estabelecer futuras parcerias de trabalho. “Consideramos a Defensoria Pública como o primeiro órgão de defesa dos Direitos Humanos da população mais vulnerável, tivemos uma excelente impressão da Defensoria de MS e, portanto, existe a pretensão de trabalhar, cada vez mais, juntos”, afirmou o secretário Nacional de Proteção Global.
Para a diretora Nacional de Políticas LGBT, Marina Reidel, “as visitas às Defensoria Públicas Estaduais são fundamentais para conhecer as ações que estão sendo realizadas nesse momento de tantas dificuldades provocadas pelo novo coronavírus, em especial, as voltadas às minorias sociais, como à população LGBTQI+”, pontuou.