A defensora pública de segunda instância Salete de Fátima do Nascimento foi reconduzida ao cargo de corregedora-geral em solenidade de posse nesta segunda-feira (16), na sede da Instituição. A cerimônia também contou com a recondução ao cargo de subcorregedora-geral da defensora pública de segunda instância Geni Tibúrcio Zawierucha.
A corregedora-geral foi reeleita pelo Conselho Superior da Defensoria Pública em votação unânime para o biênio 2017/2019.
Em seu discurso de posse, afirmou que desde o primeiro mandato tinha ciência da ‘honrosa’ responsabilidade outorgada, principalmente pela grande demanda de atendimento em todo o Estado. A corregedora-geral lembrou que a Instituição enfrentava dificuldades com a falta de defensores públicos nas comarcas de 1ª entrância.
“Fato este que perdurava por longos anos e que impedia a Defensoria Pública de cumprir integralmente seu papel institucional. Desse modo busquei formar e manter uma equipe preparada, colaboradora e coesa, primando pelas soluções capazes de fazer frente às dificuldades de cada defensor, no sentido de orientá-lo da melhor forma”, explicou.
Nos últimos dois anos, a Corregedoria realizou 121 correições, sete inspeções, 26 procedimentos administrativos e vários pedidos, recomendações e orientações, além de atuar em cinco pedidos de providências.
“O foco da proposta da Corregedoria se concretizou junto ao esforço feito pela Defensoria Pública-Geral, tendo a frente o defensor público-geral, Luciano Montalli, que deu posse a 35 novos defensores substitutos em 2016, atendendo assim todas as comarcas que estavam sem o atendimento da Instituição”, afirmou a corregedora.
Pontuou ainda a enorme responsabilidade da Corregedoria-Geral em orientar esses defensores durante o estagio probatório. Destacou a parceria com a subcorregedora-geral, Geni Tibúrcio Zawierucha e com os defensores públicos de segunda instância adidos ao gabinete, Edna Regina Batista Nunes da Cunha e Marcos Francisco Perassolo, que realizam esse trabalho de orientação aos novos membros da Instituição.
O defensor público-geral também pontuou a importância da função do corregedor-geral. “A tarefa é difícil, pois além de orientar, muitas vezes é preciso corrigir o trabalho dos colegas. O órgão é fundamental para melhorar a atuação da Defensoria Pública em sua atividade mais importante, que é atender a pessoa hipossuficiente, e ter alguém à frente com serenidade, equilíbrio e experiência no trabalho é necessário para que a Instituição esteja fortalecida”.
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Por Lucas Pellicioni