Na próxima semana, durante o II Congresso dos Defensores Públicos do Estado de Mato Grosso do Sul, será lançado o livro Código de Processo Penal Comentado à Luz da Defesa, pela editora Contemplar.
A obra foi escrita por 35 defensores públicos, 13 professores universitários e advogados e um juiz de Direito, todos do Estado de Mato Grosso do Sul. Coordenada por Igor César de Manzano Linjardi, Ney Alves Veras e Blica, Luciane Grégio Soares Linjardi, a obra teve a participação de Anderson Chadid Warpechowski, André Santelli Antunes, Andréa Flores, Aurélio Tomaz da Silva Briltes, Bruno Bertoli Grassani, Bruno Boni Del Preti, Camila Maués dos S. Flausino, Carlos Felipe Guadanhim Bariani, Christiane Maria dos S. Pereira Jucá Interlando, Daniel Provenzano Pereira, Danilo Augusto Formágio, Denise Banci dos Santos Cocaroli, Elias Augusto de Lima Filho, Elias Cesar Kesrouani, Elisiane Cristina Boço do Rosário, Ester Quintanilha Nogueira, Euclides Nunes Júnior, Fernando Lopes Nogueira, Graziele Carra Dias Ocáriz, Haroldo Hermenegildo Ribeiro, Igor César de Manzano Linjardi, Jodascil Gonçalves Lopes, José Gonçalves de Farias, Juliana Medina de Aragão, Lamartine Santos Ribeiro, Leonardo Ferreira Mendes, Linda Maria Silva Costa, Lucas Colares Pimentel, Luciane Grégio Soares Linjardi, Lucienne Borin Lima, Marcos Braga da Fonseca, Mariane Vieira Rizzo, Mariza Fátima Gonçalves, Mateus Augusto Sutana e Silva, Nabiha de Oliveira Maksoud, Nildo Inácio, Rafael Duque de Freitas, Raphael Sérgio Rios Chaia Jacob, Raquel do Valle Pereira Gimenez, Rejane Alves de Arruda, Ricardo Souza Pereira, Roberto Ferreira Filho, Rodrigo Antonio Stochiero Silva, Rodrigo Zoccal Rosa, Thaís Dominato Silva Teixeira, Vagner Fabricio Vieira Flausino, Valdir Florentino de Souza e Vandir Zulato Jorge.
“A obra tem como um de seus desígnios massificar, dentre os profissionais da área e a comunidade jurídica, uma visão constitucional do processo penal. Um Código de Processo Penal que ainda carrega em diversos dispositivos a pecha inquisitorial não serve mais ao Estado Democrático de Direito”, pontuou um dos coordenadores, defensor público Igor César de Manzano Linjardi.